Presença da família ajuda doentes com Alzheimer
Texto Francisco Pedro | Foto DR | 06/01/2016 | 07:0
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Estudo desenvolvido por instituição do Reino Unido conclui que o contacto com os familiares mais próximos conforta as pessoas afetadas por este tipo de doença degenerativa
IMAGEM
Ao contrário do que possa pensar-se, a presença dos familiares junto dos doentes com Alzheimer é «ainda mais importante» quando eles já não reconhecem os amigos e as pessoas de família, segundo um estudo divulgado esta semana pela Alzheimer´s Society (AS) uma instituição de caridade do Reino Unido que presta assistência a indivíduos com este tipo de doença degenerativa.
Segundo os investigadores, mesmo quando atingem um estado avançado de demência, os doentes podem ainda ter a chamada «memória emocional» e o facto de receberem a visita de familiares estimula os sentimentos de felicidade, confiança e segurança. Isto significa que o paciente pode continuar a sentir-se feliz e sereno após o encontro, mesmo não se lembrando dele.
«Depois de passar um tempo com amigos e familiares durante as férias, a chegada do novo ano pode ser um momento de grande solidão para as pessoas que sofrem de demência. É muito importante estar sempre presente, para que elas possam sentir-se ainda parte do mundo», explicou o diretor executivo da AS, Jeremy Hughes, citado pela agência Zenit.
Segundo os investigadores, mesmo quando atingem um estado avançado de demência, os doentes podem ainda ter a chamada «memória emocional» e o facto de receberem a visita de familiares estimula os sentimentos de felicidade, confiança e segurança. Isto significa que o paciente pode continuar a sentir-se feliz e sereno após o encontro, mesmo não se lembrando dele.
«Depois de passar um tempo com amigos e familiares durante as férias, a chegada do novo ano pode ser um momento de grande solidão para as pessoas que sofrem de demência. É muito importante estar sempre presente, para que elas possam sentir-se ainda parte do mundo», explicou o diretor executivo da AS, Jeremy Hughes, citado pela agência Zenit.
Texto Francisco Pedro | Foto DR | 06/01/2016 | 07:02
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Estudo desenvolvido por instituição do Reino Unido conclui que o contacto com os familiares mais próximos conforta as pessoas afetadas por este tipo de doença degenerativa
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sença da família ajuda doentes com Alzheimer
Ao contrário do que possa pensar-se, a presença dos familiares junto dos doentes com Alzheimer é «ainda mais importante» quando eles já não reconhecem os amigos e as pessoas de família, segundo um estudo divulgado esta semana pela Alzheimer´s Society (AS) uma instituição de caridade do Reino Unido que presta assistência a indivíduos com este tipo de doença degenerativa.
Segundo os investigadores, mesmo quando atingem um estado avançado de demência, os doentes podem ainda ter a chamada «memória emocional» e o facto de receberem a visita de familiares estimula os sentimentos de felicidade, confiança e segurança. Isto significa que o paciente pode continuar a sentir-se feliz e sereno após o encontro, mesmo não se lembrando dele.
«Depois de passar um tempo com amigos e familiares durante as férias, a chegada do novo ano pode ser um momento de grande solidão para as pessoas que sofrem de demência. É muito importante estar sempre presente, para que elas possam sentir-se ainda parte do mundo», explicou o diretor executivo da AS, Jeremy Hughes, citado pela agência Zenit.
Segundo os investigadores, mesmo quando atingem um estado avançado de demência, os doentes podem ainda ter a chamada «memória emocional» e o facto de receberem a visita de familiares estimula os sentimentos de felicidade, confiança e segurança. Isto significa que o paciente pode continuar a sentir-se feliz e sereno após o encontro, mesmo não se lembrando dele.
«Depois de passar um tempo com amigos e familiares durante as férias, a chegada do novo ano pode ser um momento de grande solidão para as pessoas que sofrem de demência. É muito importante estar sempre presente, para que elas possam sentir-se ainda parte do mundo», explicou o diretor executivo da AS, Jeremy Hughes, citado pela agência Zenit.