NEUROCIENTISTAS CRIAM MÚSICA QUE REDUZ A ANSIEDADE E COMBATE A INSÔNIA (ESCUTE)




Só quem sofre com ansiedade sabe o quanto é ruim a sensação frequente de
medo, preocupação e pânico.

Embora tenha aumentado nos últimos anos, a ansiedade não é um problema novo.

Hipócrates, médico que viveu 4 séculos antes de Cristo e é considerado o pai
da medicina, já havia escrito sobre os sintomas desse mal.

Muitos anos depois, Freud também abordou o assunto, em 1926.

Hoje esse mal infelizmente está amplamente disseminado e as maiores vítimas
são os jovens, que geralmente procuram a saída em drogas farmacêuticas.

Mas as soluções naturais não devem ser desprezadas, muito pelo contrário:
devem ser incentivadas.

Veja esta informação: uma pesquisa de 2014 mostrou que 57% das estudantes
universitários norte-americanos sofrem com uma terrível ansiedade.

Por outro lado, no Reino Unido, a associação YoungNet revelou que 1/3 de
mulheres jovens sofre do mesmo mal.

Estamos falando de pessoas da geração Y (nascidas entre 1980 e 1990), que
hoje vivem uma vida muito estressante.

Isso acontece pelo excesso de tecnologia, trabalho e estudo, além da
escassez de escolhas.

Pieter Kruger, um psicólogo de Londres, diz que as pesquisas indicam que as
pessoas que sentem que não têm escolha são realmente mais infelizes.

<http://www.curapelanatureza.com.br/files/musicaansiedadejpg>
musica_ansiedade.jpg

Mas ele também deixou claro que aqueles que têm várias opções também podem
sofrer de ansiedade por temer tomar a decisão errada.

Quanto à tecnologia, se por um lado ajuda a conectar as pessoas, por outro,
as deixam mais dependentes e causam o sentimento de competição em redes
sociais.

Muita gente entra nesse sistema, precisando aparecer e parecer melhor do que
o outro.

Tudo isso causa ansiedade, com certeza.

Para aliviar os sintomas, neurologistas descobriram que uma música em
especial pode influenciar profundamente nosso cérebro para diminuir os
níveis de ansiedade.

A MÚSICA QUE REDUZ A ANSIEDADE E COMBATE A INSÔNIA (CLIQUE E ESCUTE)

https://www.youtube.com/watch?v=UfcAVejslrU 

Isso não é maravilhoso?

Pesquisadores da Mindlab International no Reino Unido queriam saber que tipo
de música induz o nosso cérebro a um maior estado de relaxamento.

Os voluntários do estudo ouviram uma série de canções, enquanto os
especialistas mediam a atividade cerebral, frequência cardíaca, pressão
arterial e taxa de respiração.

O que eles descobriram é que uma canção pouco conhecida resultou em uma
notável redução de 65% na ansiedade global dos participantes e uma redução
de 35% em suas taxas fisiológicas normais de repouso.

Ou seja, ela alcançou o que realmente pretendia, pois essa música foi
projetada para relaxar as pessoas.

Os músicos se juntaram com terapeutas de som para compor uma canção capaz de
reduzir o ritmo cardíaco e a pressão arterial, além de diminuir os hormônios
do estresse, como o cortisol.

E conseguiram!

A música é tão eficaz, que muitas das ouvintes do sexo feminino, durante a
experiência, ficaram bem sonolentas.

Não por acaso, o pesquisador David Lewis-Hodgson aconselha não ouvir
durante o trabalho.

DESENVOLVIMENTO DO ALZHEIMER PODE TER LIGAÇÃO COM AUMENTO DA GLICOSE NO SANGUE.

A falta de prática de atividades físicas, assim como o envelhecimento e uma alimentação deficiente são os principais fatores de risco para o surgimento do Alzheimer. Como se sabe, a alimentação é um fator de extrema importância tanto na prevenção quanto no tratamento do Alzheimer, visando reduzir o avanço da doença. Uma boa dica é usar alimentos antioxidantes, como já explicado em um dos cursos da plataforma de ensino do Alzheimer360.
Porém, outros fatores como o tabagismo, hipertensão, maus hábitos alimentares e aumento da glicose no sangue também se destacam como percursores dessa terrível doença. Recentemente, cientistas americanos comprovaram mais uma ligação entre a diabetes e a doença de Alzheimer, fornecendo evidências de que o aumento da glicose no sangue está diretamente relacionado ao surgimento das placas beta-amilóide no cérebro.
A pesquisa realizada pela Escola de Medicina da Universidade Washington em St. Louis (EUA), descobriu uma ligação única que liga a diabetes diretamente à doença de Alzheimer, mostrando que a glicose elevada aumenta de forma rápida os níveis de beta-amiloide, um componente chave para a formação de placas cerebrais, principal característica do Alzheimer.
Para a autora do estudo, Shannon Macauley, os resultados da pesquisa sugerem que a diabetes ou outras condições que causam o aumento do açúcar no sangue, é a principal causa do surgimento do Alzheimer. “Esses altos índices de açúcar pode ter efeitos nocivos sobre a função cerebral e agravar doenças neurológicas, como o Alzheimer. O elo que descobrimos pode nos levar a metas futuras de tratamento que reduzam esses efeitos.”, afirma.
Para comprovar a tese, os pesquisadores injetaram glicose na corrente sanguínea de ratos que já tinham a condição da demência. Nos animais jovens, ainda sem placas no cérebro, a aplicação da glicose aumentou os níveis de beta-amilóide em 20%. Já nos ratos mais velhos, que possuíam placas no cérebro, os níveis da beta-amilóide subiram cerca de 40%.
Os cientistas ainda estão estudando como as mudanças causadas pela elevação dos níveis de glicose podem afetar a capacidade de outras partes do cérebro e como isso interfere no trabalho em rede entre elas, na execução das tarefas cognitivas.

Dieta de prevenção ao Alzheimer

Ter uma alimentação rica em frutas oleaginosas, como castanhas (clique aqui para saber como a castanha-do-pará pode ajudar na prevenção do Alzheimer), amêndoas e nozes, assim como a ingestão de peixes e legumes ajuda a diminuir as chances do surgimento do Alzheimer, de acordo com estudo feito pela Universidade Columbia, em Nova Iorque (EUA). Essa constatação foi feita através de análises das dietas de cerca de 2 mil adultos americanos acima dos 65 anos.
Durante o estudo, que durou quatro anos, 253 dos idosos do grupo desenvolveram a Doença de Alzheimer. Foi então que os pesquisadores perceberam um padrão: idosos que incluíam oleaginosas, peixes, aves, verduras e frutas em sua dieta, e que consumiam menor quantidade de laticínios gordurosos, assim como carne vermelha, apresentavam menos risco de desenvolver o Alzheimer.
Para os cientistas, o segredo está nos diferentes níveis de nutrientes encontrados nessa dieta. Então, chegaram a conclusão que uma alimentação rica em ácidos graxos, como o ômega 3, vitamina E e folatos, encontrados nos vegetais, é a ideal para a prevenção da doença.
Outros estudos apontam que a Vitamina E é capaz de prolongar a vida do doentes de Alzheimer, além de oferecer proteção devido ao seu potente efeito antioxidante. Os folatos são capazes de reduzir os níveis do aminoácido homocisteína na circulação sanguínea, responsável por potencializar os sintomas da doença.
Uma boa fonte de informações sobre quais alimentos utilizar para reduzir o avanço do Alzheimer em pessoas com a doença é o curso “Alimentação e Alzheimer: da teoria à prática”, com informações exclusivas sobre o que fazer e como preparar a alimentação do idoso passo a passo.

O AVANÇO DO ALZHEIMER PODE SER CONTROLADO EM BREVE

O geneticista e especialista em estudos sobre doenças neurodegenerativas, John Hardy, falou sobre o avanço das pesquisas relacionadas a contenção dos sintomas da Doença de Alzheimer. Considerado por muitos como um dos pioneiros dos estudos sobre o Alzheimer, John afirma que embora ainda sem cura, é possível que a medicina encontre em breve formas de desacelerar e até mesmo parar o avanço da doença. “Acho que estamos mais perto de sermos capazes de retardar a doença agora, num futuro previsível, talvez nos próximos cinco anos”, comenta Hardy.
Vencedor do Prêmio Hartwig, concedido pelo Grupo de Piepenbrock e pelo Centro Alemão para as Doenças de Neurodegenerative (DZNE), John Hardy fala sobre o avanço de suas descobertas e de que forma elas contribuem para o tratamento do Alzheimer. “Acho que os estudos apontaram o desenvolvimento de tratamentos através das drogas antiamiloides como o melhor caminho a seguir. Existem quatro ou cinco estudos clínicos de drogas antiamiloides no momento. Eu realmente espero que alguns desses estudos sejam bem-sucedidos.”, ressalta Hardy.
A hipótese amiloide foi formulada por Hardy há mais de duas décadas e ainda influencia diversos estudos na área. Com a evolução da pesquisa, mais genes envolvidos na doença foram descobertos, assim com diferentes funções celulares na doença, como o papel das células glia e o processo de morte celular.
Segundo Hardy, em breve estudos mais avançados já vão poder indicar sinais de como reverter o Alzheimer, o que pode ser grande passo para a descoberta da cura. “Acho que estamos mais perto de sermos capazes de retardar a doença agora. Não acredito que conseguiremos reverter a doença, não dentro do meu período de pesquisa, mas posso nos ver retardando ou parando a doença num futuro previsível, nos próximos cinco anos, eu realmente espero”, finaliza.
Atualmente, a melhor saída para familiares e cuidadores é adotar estratégias e técnicas para reduzir o avanço da doença. E isso varia muito: uma rotina de tarefas bem definida, arteterapia e ginástica cerebral são bons exemplos… Tudo isso você conhece, sem sair de casa, nos cursos e palestras da plataforma de ensino do Alzheimer360. Comece a aprender agora!

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